História da impermeabilização

Desde as primeiras civilizações, a busca por métodos para impedir a ação da água sempre foi algo de grande relevância. Em vários países, a impermeabilização iniciou-se com o uso de óleo de baleia na mistura das argamassas e revestimento. 

Ao redor o mundo

A primeira referência ao processo de impermeabilização da história foi descrito na bíblia, em versículos do Antigo Testamento, informando que a Torre de Babel e a Arca de Noé foram impermeabilizadas com material asfáltico.

Em aproximadamente 3600 A.C. durante a construção da Pirâmide de Gizé, foi constatado o uso de sistemas de impermeabilização, sendo utilizado material betuminoso nos blocos de fundação –  isso explica o excelente estado de seu interior ao ser aberto por arqueólogos, por volta do ano 1800, mesmo tendo ficado exposta às recorrentes cheias do Rio Nilo.

Os romanos utilizavam métodos para impermear suas construções habitacionais e edifícios públicos, assim como em teatros, anfiteatros, aquedutos, templos entre outros. Essa civilização marcou a época pelas suas imponentes construções em que as técnicas de impermeabilização se tornaram pilares fundamentais para as próximas sociedades.

Na Idade Média, a evolução da construção civil migrou para um novo patamar. No século XIII foi utilizado cal como elemento primordial para impermeabilizar edificações. Castelos, fortificações ou pequenas cidades eram frequentemente rodeadas por fossos e durante sua construção tinham as suas paredes revestidas por compostos de chumbo ou betume espesso para garantir a impermeabilidade.

Material betuminoso 

Relatos das primeiras impermeabilizações de coberturas com material betuminoso, ou seja, utilizado como revestimento nas estruturas de pavimentação, datam-se ao ano de 1790 na Suécia – inserido tábuas revestidas com papel impermeabilizado com alcatrão. Somente em 1845, começou-se a utilizar feltros impregnados com alcatrão em coberturas nos EUA.

Brasil

No Brasil, as primeiras impermeabilizações foram observadas na época da colonização, onde fortes e fortalezas portuguesas eram impermeabilizadas. No fim do século XIX, as primeiras impermeabilizações eram feitas com alcatrão, piche e asfalto. 

Na década de 50, o mercado já dispunha de emulsões asfálticas, mantas butílicas, resinas epoxídicas e mantas de PVC. E a partir dos anos 60 começou a utilização de elastômeros nos sistemas de impermeabilização como o Neoprene e hypalon – borrachas líquidas em solução.

Com o desenvolvimento das borrachas sintéticas, houve uma variação desde: poliuretano, polisopreno, polibutadieno, fluoradas, cloradas, entre outras. Criou-se uma nova vertente de produtos de engenharia com um grande leque de opções e utilizações. 

O conceito de borracha líquida advém do desenvolvimento de compostos deste tipo de base para impermeabilização e revestimentos. A HM Rubber é uma empresa pioneira no desenvolvimento de borrachas líquidas modificadas com o perfil técnico de engenharia para a evolução de suas borrachas, buscando criar artifícios para que seus aplicadores e clientes possam ter uma grande vertente de utilizações.  

 

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